50 Cent: De falido à rico

50 Cent tornou-se rico novamente após ter declarado falência em 2015. O rapper de “Straight to the Bank” tinha-se “auto-destruído”, ele não era mais “o milionário rico que já foi”.

“Falência não foi um grande problema para mim. Foi só um desconto, para me organizar”, disse 50 Cent.

A sua superação financeira é resultado de vários investimentos e contractos firmados pelo artista, durante anos.

O artista firmou parcerias com a Effen vodka,  Power (a série da Starz que ele protagoniza e também é produtor executivo), sua  colecção masculina de roupas íntimas de luxo, o jogo de videogame Bulletproof , seu  perfume power for men e a marca “G-Unit ”, são alguns dos muitos movimentos de negócios que ele fez ao longo dos anos.

Fiffty, também investiu na Vitamin water, e ele  supostamente fez entre US$ 60 e US$ 100 milhões quando a Coca-Cola comprou a empresa e assinou um contrato com Sleek Audio, onde apoiou a linha de produtos “Wireless Hybrid” designada “Sleek By 50 Cent”.       

No meio do projecto, 50 Cent decidiu filiar-se a outra empresa para produzir fones de ouvido “SYNC by 50”, de acordo com a Vibe.  A Sleek Audio supostamente achava que Fiffty havia violado seu acordo de confidencialidade e o acusou de roubar seu design.

Abriu-se uma acção judicial que custou a 50 Cent um valor de US$ 17,2 milhões. 50 Cent processou sua equipe jurídica no caso do Sleek Audio, alegando que o escritório de advocacia Garvey Schubert Barer foi responsável por “inúmeras falhas” ao defendê-lo. A empresa desembolsou mais de US$ 14,5 milhões para 50 Cent.

Para além dos negócios acima mencionados o rapper 50 Cent conseguiu juntar 6 milhões de euros na venda do seu disco. Ele vendeu ainda mais de 22 milhões de álbuns e estrelou 21 filmes. O que em grande medida contribuiu para o seu crescimento financeiro.

Podemos dizer que 50 Cent ficou rico duas vezes, ou simplesmente, renasceu.

Nos últimos dois meses 50 Cent recebeu dois prémios nomeadamente, a estrela na calçada da fama e outro por dirigir a série de sucesso da “Power”.  

Por: Pérzia Sitóe

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