Cinco motivos que levam o homem a abandonar uma mulher

Nos dias de hoje várias mulheres são abandonadas sem saber o porquê . Na maioria dos casos nota-se que é por razões de fácil resolução. Na linguagem recorrente diz-se que não é nenhum bicho de sete cabeças.

Veja abaixo os motivos do abandono:

1. Desrespeito

E lógico que nenhum homem quer uma mulher que lhe falte com o respeito, pelo que quando descobre que sua parceira é desprovida dessa qualidade abandona. Já não é segredo para ninguém esse facto. Todo mundo sabe que o respeito é o que os homens mais precisam em um relacionamento. O que os homens mais odeiam é a falta de respeito, concretamente, em público, isto é na frente dos pais, amigos. O homem também odeia mulheres desobedientes, aquelas que fazem o que querem e as que não escutam.

2. Infidelidade

Homens detestam mulheres infiéis, é muito raro ver um homem perdoar a infidelidade da sua amada. Com que então, o melhor é ser fiel.

3. Sexo

Mulheres são capazes de fazer anos sem fazer sexo, mas o homem é incapaz de manter por muito tempo. A abstinência mantém os homens longe da mulher chegando até a procurar o sexo fora.

4. Materiais

Os homens não gostam de mulheres que pedem dinheiro, não gostam de mulheres que gastam seu tempo conversando com eles sobre dinheiro. Mas a mulher deve trabalhar para evitar falar sobre dinheiro e criar um ambiente de harmonia.

5. A pressão

Os homens odeiam pressão. Um homem pode facilmente desistir de uma mulher que ama pelo simples facto de estar sob pressão. Assim sendo melhor não ser muito exigente para com o homem. Tanto querem que perdem o pouco que tem, então aceite o que o homem lhe dá, não peça demais.

« Ao cavalo dado não se olha o dente », assim diz o provérbio português. Isso para dizer que a mulher deve aceitar o pouco que o homem lhe dá, sem sequer reclamar. Não force o homem a pagar-lhe coisas caras, não o pressione, especialmente se ele tiver um trabalho que já esteja estressando-o. Um homem precisa de liberdade, dê liberdade que ele não vai fugir.

Por: Pérzia Sitóe