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Moçambique: Aplicação da nova tabela salarial da função pública TSU a retomar em Outubro

O Governo moçambicano espera retomar a aplicação da nova Tabela Salarial Única (TSU) em outubro, após interrupção do processo devido a inconformidades detetadas no primeiro mês de implementação, anunciou o ministro da Economia e Finanças.

« A nossa expetativa é a de que em outubro o Estado possa pagar a todos os funcionários de acordo com a Tabela Salarial Única e com os retroativos devidos a partir do mês de julho », disse Max Tonela, citado hoje pela comunicação social moçambicana.

O Governo espera concluir esta semana a discussão sobre a TSU com os vários grupos profissionais existentes, entre médicos e professores, avançou o ministro, referindo que a « muito breve trecho » espera-se submeter uma proposta de revisão pontual da lei para apreciação pelo Conselho de Ministros.

« A nossa perspetiva é que esta revisão possa ser apreciada pela Assembleia da República o mais cedo possível. A expetativa é que isso possa ocorrer no decurso do mês de setembro », frisou Tonela.

Em julho, o Governo moçambicano admitiu a existência de « inconformidades » na aplicação da nova Tabela Salarial Única para o aparelho de Estado, falhas que levaram o Governo a travar a implementação em absoluto do novo procedimento de pagamento para os funcionários públicos.

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De acordo com o Ministério da Economia e Finanças de Moçambique, a implementação da TSU vai ter um impacto orçamental de 9,2 mil milhões de meticais (142 milhões de euros) nos primeiros seis meses.

O impacto anual da aplicação do novo instrumento é estimado em 19,6 mil milhões de meticais (302 milhões de euros), segundo dados do Ministério da Economia e Finanças.

O documento define que o Presidente de Moçambique aufere um vencimento mensal correspondente ao topo dos 21 escalões, acrescido do subsídio de representação equivalente a 40% do respetivo ordenado.

O Governo moçambicano acredita que a nova « pirâmide salarial » no Estado vai reduzir o peso dos salários da função pública dos atuais cerca de 13% do Produto Interno Bruto (PIB) para 8%, nos próximos quatro anos.

Pretende-se ainda harmonizar critérios para a definição de ordenados no Estado, colocando no centro da fórmula quatro critérios: as habilitações literárias, antiguidade, carreira e idade.

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