Washington, está estado de alerta máximo a 3 dias da investidura do democrata, Joe Biden.

Num memorando, da semana passada, o FBI anunciou que existem relatos de manifestantes pró-Trump armados que estão a planear reunir-se no Capitólio e em todas as capitais estaduais e em Washington DC a partir deste domingo.

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Pistas nas redes sociais apontavam para a possibilidade de um segundo assalto ao Congresso, bem como a outros edifícios oficiais das capitais.

Perante esta ameaça, todos os 50 Estados americanos estão em alerta máximo. Milhares de soldados da Guarda Nacional foram enviados para Washington para evitar falhas de segurança como aquelas que levaram ao caos do dia 6 de janeiro.

Na sexta-feira, o Pentágono anunciou ter autorizado a deslocação de mais de 25 mil militares para as ruas de Washington, para a proteção de várias zonas, principalmente do National Mall, onde se reúnem os pontos mais importantes da política norte-americana, incluindo a Casa Branca, o Capitólio e outros monumentos emblemáticos.

Washington está em estado de alerta até ao dia seguinte à tomada de posse. As ruas da capital norte-americana estão desertas. Muitas delas, a quilómetros do Capitólio, foram bloqueadas com barreiras e cercas de metal.

O Capitólio está cercado com uma vedação “não escalável” de mais de dois metros e o National Mall, que costuma ficar lotado com milhares de pessoas no dia da tomada de posse, foi vedado e estará encerrado ao público, assim como outros pontos de referência.

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Nos restantes Estados estão também a ser tomadas medidas de precaução. Os especialistas alertam que as capitais dos Estados onde os resultados das eleições presidenciais foram mais renhidos, como Wisconsin, Michigan, Pensilvânia e Michigan, correm um maior risco de violência. 

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