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MISAU pretende construir hospitais resilientes a desastres naturais

O ministro da Saúde, Armindo Tiago, lançou, esta quinta-feira, um projecto de elaboração de directrizes para construção de hospitais resilientes a desastres naturais no país, após uma lição deixada pelos ciclones Idai e Kenneth.

Com a iniciativa, o Governo diz que pretende tornar as infra-estruturas de saúde resistentes aos eventos naturais, uma vez que a localização do país o torna propenso a intempéries destrutivos.

Os ciclones Idai e Kenneth destruíram mais de 94 por cento das unidades sanitárias nas províncias afectadas. A lembrança que se tem desses fenómenos prova a necessidade de edificação de hospitais mais resilientes, segundo o ministro da Saúde.

“É fundamental a resiliência das instalações de saúde, para que sejam construídas ou reconstruídas de maneira durável aos impactos das ameaças naturais tais como ciclones, cheias, ventos fortes e terramotos”, disse Armindo Tiago, para quem é preciso que as unidades sanitárias “permaneçam funcionais durante essas crises, fornecendo serviços de saúde equitativos e sensíveis ao género”.

Com construção desse tipo de infra-estruturas pretende-se contribuir para a promoção de saúde a todos cidadãos, conforme o governante.

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Para Caroline Delany, alta comissária do Canadá em Moçambique, não se pretende apenas olhar para a reconstrução dos hospitais ou sua resiliência, mas igualmente garantir o acesso aos serviços de saúde às comunidades mais vulneráveis.

“Queremos olhar, particularmente, para as mulheres e raparigas, porque proteger a saúde e os direitos sexuais e reprodutivos torna-se desafiador no contexto de escassez provocado por um desastre”, disse Delany, acrescentando que com a iniciativa ora anunciada a preocupação destes grupos será resolvida, uma vez que são as mais afectadas quando há destruição de infra-estruturas.

O chefe do programa da UN-Habitat Moçambique, Wild do Rosário, referiu que, pese embora o projecto tenha sido lançado, os trabalhos para a sua concretização iniciaram há dois meses. Agora decorre a reavaliação dos processos actuais de construção e depois haverá criação de novos padrões.

Fonte: O País

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