O governo de moçambicano continua a fazer vista grossa às aberrações das aulas online e à distância das decisões unilaterais das instituições em exigir pagamentos de propinas a 100%.
Tudo continua como foi antes montado segundo disse Filimão Suaze, porta-voz do Governo, durante a conferência de impressa, havida na terça-feira, em Maputo.
Mesmo debaixo de um fogo cruzado de críticas o Executivo continua “mudo” e “surdo” ante a bandalheira que virou o sistema educacional, na sequência da declaração do Estado de Emergência, que, inicialmente, vigorou por 30 dias (mês de Abril) e, mais tarde, prorrogado pelo Chefe do Estado por mais um mês, sendo que o seu término está previsto para o dia 30 de Maio corrente.
Com a prorrogação do Estado de Emergência, o Governo revogou os dois anteriores decretos sobre as medidas de execução administrativa (12/2020 de 2 de Abril e 14/2020 de 9 de Abril) e aprovou um novo, onde são aglutinados os dois anteriores e introduzidas algumas inovações. O decreto que aprova as Medidas de Execução Administrativa, na sequência do decreto presencial 12/2020 de 30 de Abril que prorroga o Estado de Emergência, foi aprovado esta terça-feira pelo CM.