A companhia petrolífera estatal argelina, Sonatrach, acaba de anunciar a descoberta de um importante depósito de petróleo na bacia de Berkine. Esta descoberta foi feita graças ao trabalho levado a cabo pela empresa italiana Eni.
A Argélia anunciou a 20 de Março que tinha sido descoberta uma grande jazida de petróleo na região de Berkine, na sequência da perfuração levada a cabo pela companhia italiana Eni, parceira da companhia petrolífera nacional Sonatrach, relata o website de notícias Maghreb émergent.
O comunicado de imprensa emitido pela Sonatrach indica que este novo campo tem uma capacidade de produção de 7.000 barris de petróleo e 140.000 m3 de gás associado por dia. No total, isto representaria cerca de 140 milhões de barris de petróleo bruto.
O poço em questão está localizado numa zona petrolífera da bacia de Berkine, a nordeste da plataforma sarauí, na fronteira com a Tunísia. A empresa nacional mantém o controlo com uma participação de 51%, enquanto a italiana Eni detém uma participação de 49%.
“As duas empresas estão a trabalhar em estreita colaboração para acelerar a fase de produção destes novos recursos”, disse o comunicado de imprensa da Sonatrach. De acordo com a mesma declaração, espera-se que a produção comece no terceiro trimestre de 2022.
O poço em questão está localizado numa zona petrolífera da bacia de Berkine, a nordeste da plataforma sarauí, na fronteira com a Tunísia. A empresa nacional mantém o controlo com uma participação de 51%, enquanto a italiana Eni detém uma participação de 49%.
“As duas empresas estão a trabalhar em estreita colaboração para acelerar a fase de produção destes novos recursos”, disse o comunicado de imprensa da Sonatrach. De acordo com a mesma declaração, espera-se que a produção comece no terceiro trimestre de 2022.
Sonatrach] atribuiu um envelope financeiro de quase 40 mil milhões de dólares para o desenvolvimento das suas actividades durante o período de 2022 a 2026 e [planeou] concentrar-se na exploração de petróleo e gás […]”.
O site de informação marroquino Hespress especifica que, desde o início da crise russo-ucraniana, os europeus começaram a “cortejar” a Argélia, que gostaria de se posicionar como o “salvador” da Europa. Mas, de momento, o país não produz gás suficiente para satisfazer o mercado europeu.
