Saude: Número recorde de casos na Coreia do Sul, OMS em questão… Actualização da pandemia

A Coreia do Sul registou mais de 600.000 novos casos de coronavírus, um número recorde desde o início da pandemia… Em termos mais gerais, a OMS está preocupada com o aumento dos casos Covid-19 em todo o mundo.

Os Estados Unidos forneceram 500 milhões de doses de vacinas a mais de 110 países, disse o chefe da diplomacia norte-americana, Antony Blinken, na quinta-feira 17 de Março. O objectivo total é a distribuição de 1,1 mil milhões de doses. “Também investimos e apoiámos o desenvolvimento da capacidade de fabrico de vacinas Covid em África e na Ásia”, disse Blinken. Contudo, a Covid-19 está longe de ser uma história antiga, como a actual situação global demonstra.

A Coreia do Sul registou mais de 600.000 novos casos na quarta-feira – mais de 1% da sua população foi infectada, um número nunca antes visto. Mas o número de casos graves permanece baixo neste país de cerca de 52 milhões de pessoas, onde a maioria dos adultos estão totalmente vacinados e receberam uma terceira dose. As autoridades estimam que a Coreia do Sul está agora perto do pico da pandemia da variante Omicron.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o país asiático é o país líder mundial em termos de número de novos casos nos últimos sete dias, com 2.417.174 pessoas a apresentarem resultados positivos.

A OMS está preocupada com o aumento dos casos Covid em todo o mundo, mesmo quando as pessoas estão a ser cada vez menos rastreadas. “Na semana passada, assistimos a um aumento de 8% nos casos detectados, com mais de 11 milhões de casos comunicados à OMS”, disse a perita da organização Maria Van Kerkhove.

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A OMS recorda que, até à data, a pandemia causou oficialmente a morte de pelo menos 6 041 660 pessoas desde o final de Dezembro de 2019. Tendo em conta o excesso de mortalidade directa e indirectamente ligado ao Covid-19, o número de mortes pode mesmo ser duas a três vezes superior ao oficialmente estabelecido.

O governo de Hong Kong prometeu relaxar as medidas actuais face ao cansaço dos residentes. Contra todas as probabilidades, a Chefe do Executivo Carrie Lam disse na quinta-feira que “chegou o momento” de rever as restrições. Desde o surto de Omicron em Janeiro, foram proibidas concentrações de mais de duas pessoas em locais públicos, bares e restaurantes têm de fechar às 18 horas e as escolas retomaram o ensino à distância.

Uma segunda dose de reforço das vacinas actuais de ARN dos mensageiros pode ter apenas um “benefício marginal” contra infecções por Covid-19 em adultos jovens saudáveis, de acordo com um estudo israelita publicado na quarta-feira no New England Journal of Medicine.

A Pfizer e a BioNTech anunciaram também na terça-feira que tinham pedido à agência americana de medicamentos que autorizassem uma dose adicional de reforço da sua vacina Covid-19 em pessoas com 65 ou mais anos de idade.

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