A decisão foi tomada tendo em conta “os laços históricos, de irmandade, amizade e solidariedade existentes entre os povos, governos e os estados moçambicano e zambiano”, referiu o porta-voz do órgão, Inocêncio Impissa, vice-ministro da Administração estatal e Função Pública.
O governo moçambicano destacou ainda a “contribuição valiosa da República da Zâmbia na Luta de Libertação de Moçambique e na consolidação da independência nacional”,
O líder da independência zambiana e primeiro presidente do país morreu na quinta-feira aos 97 anos.
Kenneth Kaunda, que liderou o antigo protetorado britânico durante quase três décadas, tinha sido internado, na segunda-feira, no hospital militar da capital Lusaca com pneumonia.