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Miquidade pede maior envolvimento da sociedade no combate à insegurança no país

Mozbox - o que há de melhor em moçambique!>Local News>Miquidade pede maior envolvimento da sociedade no combate à insegurança no país

Face à insegurança instalada em algumas regiões do Centro do país e alguns distritos de Cabo Delgado, o ministro do Interior pediu à sociedade, hoje, para se juntar às Forças de Defesa e Segurança na defesa da soberania e integridade territorial, ameaçadas por forças hostis. Estes pronunciamentos foram feitos durante a cerimónia de patenteamento de oficiais superiores da polícia.

O ministro do Interior, Amade Miquidade, falava, esta quarta-feira, na Escola de Instrução Básica da Polícia, em Matalane, no Distrito de Marracuene, na Província de Maputo. Miquidade pediu também que a sociedade acarinhe os jovens que estão envolvidos nas frentes de combate em Manica e Sofala, onde decorrem incursões armadas da autoproclamada Junta Militar da Renamo, e em alguns distritos da província de Cabo “Ambas acções tiram a vida de inocentes, violam e raptam mulheres e destroem bens numa manifestação grosseira de violação dos direitos humanos, retardando o desenvolvimento económico e social do país”, disse o Ministro do Interior, que também abordou a questão da COVID-19, que vai ganhando terreno no país.

O comandante-geral da PRM, Bernardino Rafael, exortou os agentes da polícia que passaram a reserva para continuarem a dar o seu contributo à instituição. Os promovidos a oficiais superiores foram desafiados a trazer soluções para o combate à criminalidade.

Alguns dos agentes serviram a polícia por mais de 30 anos, agora chegou ao fim a sua missão. Primeiro, alguns combateram durante a luta armada de libertação nacional e, depois, integraram a polícia. Tal é o caso da agente Franquelina Tivane, que leu a mensagem dos reservistas e entregou o espólio da polícia ao comandante da polícia, representando com o acto o desligamento oficial com a vida activa na polícia.

A agente Franquelina esteve ligada à polícia durante 46 anos. A agente diz que tudo fez para garantir a segurança e tranquilidades públicas no país e lamenta que esteja a abandonar a corporação num momento em que o país está a enfrentar acções maléficas no Centro e Norte. Mas Bernardino Rafael quer que mesmo na situação de reservistas continuem a dar o contributo à corporação. “Não estão a ir para casa para se desligarem da polícia. Queremos continuar a ter as vossas contribuições. Vós sois as nossas bibliotecas vivas. Queremos continuar a ter os vossos conselhos e os vossos ensinamentos”.

Portanto, em Matalana foram patenteados 586 oficiais superiores e 123 agentes passaram à reserva.

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