+258 21 40 14 21 info@moz.life

Login

Sign Up

After creating an account, you'll be able to track your payment status, track the confirmation and you can also rate the tour after you finished the tour.
Username*
Password*
Confirm Password*
First Name*
Last Name*
Birth Date*
Email*
Phone*
Country*
* Creating an account means you're okay with our Terms of Service and Privacy Statement.
Please agree to all the terms and conditions before proceeding to the next step

Already a member?

Login
Mozbox - o que há de melhor em moçambique!>Africa>Moçambique/Dívidas: Tribunal Supremo ordenou libertação de 11 dos 18 detidos

O Tribunal Supremo de Moçambique ordenou a libertação de 11 dos 18 detidos no país no âmbito do processo principal de investigação às “dívidas ocultas” do Estado, disse hoje à Lusa fonte daquele órgão de justiça.

Leia também: “Dívida Oculta” Aumentou Pobreza Em Moçambique

Vão ser libertados sob caução Zulficar Ahmad, Fabião Mabunda, Manuel Matusse, Maria Moiane (secretária do ex-presidente Armando Guebuza), Sérgio Namburete e Khessaujee Pulchand.

Outros arguidos serão libertados sob termo de identidade e residência, no caso, Mbanda Henning, Simione Mahumane, Crimildo Manjate, Naimo Quimbine e Sidónio Sitoe. 

Continuam detidos sob prisão preventiva Ndambi Guebuza (filho do ex-presidente Armando Guebuza), Bruno Langa, Ângela Leão, Gregório Leão, Cipriano Mutota, Teófilo Nhangumele e António do Rosário, funcionário dos serviços de informação do Estado e administrador-delegado das três firmas públicas envolvidas no escândalo.

O Supremo decidiu após recursos interpostos pela defesa.

As primeiras detenções em Moçambique foram feitas há dois anos.

Contacto: +258 84 91 29 078 / +258 21 40 14 21 – comercial@feelcom.co.mz

As “dívidas ocultas” estão relacionadas com empréstimos no valor de 2,2 mil milhões de dólares (cerca de dois mil milhões de euros), contraídos entre 2013 e 2014 junto das filiais britânicas dos bancos de investimentos Credit Suisse e VTB pelas empresas estatais moçambicanas Proindicus, Ematum e MAM.

Os empréstimos foram secretamente avalizados pelo Governo da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), liderado por Armando Guebuza, sem o conhecimento do parlamento e do Tribunal Administrativo.

O Ministério Público moçambicano acusa os arguidos do processo principal, ainda sem julgamento marcado, de associação criminosa, chantagem, corrupção passiva, peculato, abuso de cargo ou função, violação de regras de gestão e falsificação de documentos.

Leave a Reply

Text Widget

Nulla vitae elit libero, a pharetra augue. Nulla vitae elit libero, a pharetra augue. Nulla vitae elit libero, a pharetra augue. Donec sed odio dui. Etiam porta sem malesuada.

Recent Comments