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O Concurso de Fotografia “#jazzphotoawards2020” é uma iniciativa da JAZZTGIGS, em parceria com a Galeria do Porto de Maputo e a FeelCom. Decorre entre os dias 1 de Março a 31 de Maio. O objetivo do concurso é promover o jazz através dos registos fotográficos de shows de jazz, festas, músicos, instrumentos musicais, que mostram uma atmosfera única dessa arte de diferentes maneiras.

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A conceituada artista inglesa, Joss Stone, sobe no dia 3 de Dezembro, o palco do Cine Teatro Scala, na cidade de Maputo. Será com certeza, o melhor concerto para os amantes da boa música, que irão se fazer presentes no recinto daquele espaço cultural.

Ícone da música internacional, sobretudo dos géneros Soul/Pop e fusão, Joss é vencedora de vários Brit awards, um Billboard e um Grammy awards fazendo-a muito respeitada em muitos quadrantes do mundo.

A artista que terá como convidada, a também conceituada musicista moçambicana, Mingas, reúne um bom número de admiradores e seguidores no nosso país.

Segundo os organizadores, o principal objectivo do concerto é celebrar de forma mais genuína e condigna a volta desta que é uma das maiores estrelas da musica britânica e levar ao público moçambicano, momentos de pura diversão e lazer durante toda à noite de sábado.

Numa entrevista concedida ao canal de televisão moçambicano, TV Sucesso, o cantor angolano Cef explicou as razões da música moçambicana não passar no país do Semba (Angola).

“Para a tua música tocar, tu tens que promover. O que acontece é que as televisões angolanas as vezes não recebem emails dos músicos moçambicanos a mandarem vídeos e nós mandamos emails com os nossos vídeos”, afirmou Cef.

Segundo Cef, angola nunca esteve de portas fechadas para a música moçambicana, “Nunca estivemos com portas fechadas, se vai o cabo-verdiano, se vai um santomense, vai moçambicano. O mercado angolano sempre foi aberto porque toca brasileiro, toca americano até nigeriano”.

Por fim, Cef deixou um aconselho aos músicos moçambicanos “Eu acho que os artistas devem ir mais à Angola promover, irem fazer txilários , ir aos programas, assim como nós viemos aqui e fazemos programas de televisão. É bué importante isso, só assim as coisas vão fluir porque só estando aqui não funciona”.

Por: Júlio Nandza

Depois de esgotar as salas de cinema em Moçambique, o filme chega agora a Portugal em parceria com os Cinemas NOS. Em Moçambique, mais de 6 mil espectadores foram ver Resgate ao cinema desde que estreou, dia 18 de Julho, nas cidades de Maputo, Matola (no sul do país) e Tete (no centro), chegando a bater em audiência títulos internacionais como Rei Leão Homem Aranha.

A ideia para o filme surgiu há alguns anos quando os raptos de cidadãos com posses e de estrangeiros, que afectaram a comunidade portuguesa, se tornaram mais frequentes no país. De acordo com a Deutsche Welle, no espaço de seis anos, até 2018 tinham sido raptados 150 cidadãos portugueses em Moçambique.

O filme foi realizado e escrito pelo jovem moçambicano Mickey Fonseca, com direcção de fotografia e edição de Pipas Forjaz. Os dois fundadores da produtora Mahla Filmes são também os produtores executivos desta que é a sua primeira longa.

Filmado em Moçambique entre 2017 e 2018 e parcialmente editado em Portugal, Resgate é um dos poucos filmes independentes produzidos no país africano, e a primeira longa que conta uma história contemporânea e urbana.

Em Moçambique Resgate foi recebido pela crítica e pelo público como um corte com as tradicionais narrativas do país, na grande tela, como um país que se resume a guerras, a obscurantismo, a pobreza e ruralidade. Para muitos moçambicanos, esta é a primeira vez que se vêem representados num filme nacional, o que contribuiu para a receptividade do público para o filme.

Para a dupla, que realizou o filme de forma independente, era fundamental ter liberdade criativa nesta sua primeira longa e, também, provar que é possível fazer cinema independente na Pérola do Índico, onde o cinema depende quase em exclusivo de fundos externos.

A banda sonora do filme é da autoria do músico luso-moçambicano a residir em Moçambique MiltonGulli (Cool Hipnoise, Cacique ’97) e do moçambicano Nandele Maguni. Conta ainda com temas do rapper moçambicano Azagaia, entre outros jovens de relevo da música lusófona, como Cheny Wa Gune (Timbila Muzimba) e Ziqo.

Resgate tem estreia marcada em Portugal para o dia 8 de Agosto, nos cinemas Alvaláxia (Lisboa) e Parque Nascente (Porto), com exibição até dia 14.

Em Setembro será também exibido em cinco províncias de Angola, em parceira com o Cinemax. Será a primeira exibição comercial de um filme moçambicano naquele país.

@ Bantuman

“Em primeiro lugar sou mãe, segundo posso dizer que sou uma artista. Sou uma pessoa comum, normal, como todos nós. Gosto tanto de sorrir. Sou simples, sou uma mulher batalhadora”.

Fotografia: Anne-Laure Josserand/Mozlife

A cantora moçambicana Rhodalia Silvestre define-se como uma pessoa comum mas esta mulher que conheceu a maternidade pela primeira vez aos 14 anos de idade quando perdeu a virginidade.  Passou por imensas na vida mas é dona de uma voz que emerge bem lá do fundo do coração.

“O meu pai aconselhou me a fazer ‘música que dure e que tem de permanecer viva’. Tinha que fazer música que tocasse a alma das pessoas”.

Agora mãe de 3 raparigas, a cantora moçambicana é bastante admirada pela sua voz encantadora contudo é também uma artista que não quer cair nas falhas da indústria da música que, procura expor o corpo da mulher ao invés da sua voz e da mensagem que pode transmitir através da sua canção.

“Tens de ter a certeza de que tu consegues, ter confiança no que tu fazes, sempre lá estiveres e dares o teu máximo. Não importa o número de pessoas que ali estarão. Já toquei em vários concertos, diante de 3 pessoas porque ninguém conhecia Rhodalia, mas estes 3 me encorajaram a continuar. (…) mostrar qualidade e cantar bem!”.

Rhodalia Silvestre é uma personalidade singular, calorosa, comovente, lutadora e humorada… Venha descobrir na sua conversa com a Mozlife, a artista moçambicana que se entrega com muita simplicidade e verdade.

Por: Anne-Laure Josserand

O músico Jazzista moçambicano Zoco Dimande prepara o lançamento da sua nova obra discográfica intitulada “My Heroes”, que na língua portuguesa significa Meus Heróis e terá lugar no dia 24 de Outubro do corrente ano segundo um comunicado de imprensa enviado a nossa redacção.

O lançamento deste álbum, depois do primeiro dado, para o ano de 2001, ou o local escolhido é uma Galeria de Maputo e que contenha um requisito mágico de grandes músicos convidados, dentre eles o renomado sul-africano AFROTRACTION, Bob Lee, Faftine, Elvino Nhantumbo e Patrício Augusto.

Nesta que é a segunda obra deste artista moçambicano, o público apreciador do Jazz e do seu trabalho, terá a possibilidade de se deliciar com 12 faixas musicais.

Importa referir que antes de abraçar a carreira a Soul, Zoco fez parte de alguns conjuntos culturais de teatro e da música, o que mais tarde lhe valeu prémios em alguns festivais de renome mundial como é o caso de vencedor da categoria Melhor Guitarrista do Festival Womad Grã-Bretanha.

Por: Elson Bié

Conheça o jovem das Mil e uma artes, para além de compositor também é produtor e realizador de filmes, este, chama-se Benjamim Evaristo, um franco-moçambicano que seu transcende os padrões.

Benjamin Evaristo é um artista versátil, músico formado em artes cênicas e artesanato e director formado na Ecole Internationale de Cinema em Villeurbanne.

O Link abaixo, ilustra o filme cômico produzido por este artista intitulado Composizione Gourmet, que em lingua portuguesa significa Culinária requintada, e ja sabe, numa cozinha acontece um pouco de tudo até o que nos faz rir até rebolar no chão tal como esta obra cinematográfica nos remete.

Benjamim Evaristo a acompanhar a implementação de uma vitrine de qualidade, integrando e optimizando toda a mídia necessária para este aprimoramento artístico, foi um desafio também criar o trabalho abaixo ao lado da Kania Allard na música intitulada Desire, por sinal o seuúltimo trabalho no primeiro semestre de 2019.

Veja o vídeo letra da Benjamin Evaristo – Desire ft. Kania Allard:

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AGORA
OU NUNCA, é o título do novo projecto do grupo DRP, que começou a ser concebido
em 2017. Nessa altura determinamos que o regresso ao mercado só faria sentido
se fosse para trazer um produto de qualidade, desde a produção, conteúdo,
captação, mistura, masterização, videos, promoção impactante, sem comprometer o
nosso ADN. O retorno maduro, após 15 anos, apresenta uma obra que resulta da
mescla do estilos de Hip-hop mais actuais, da colaboração com artistas da velha
guarda e da nova geração. Foi um grande desafio para nós como também para quem
participou neste projecto.

O
álbum contém 9 faixas novas, produzidas pelo nosso productor e membro do grupo
Leandro “Leeleo” (7) e Ellputo( 2), e conta com a participação do
Muzila, Duas Caras, Trez Agah, Hot.

Uma
fusão que saiu como uma autêntica obra de arte top de gama digna de
qualquer palco a nível internacional. Em suma, o álbum contém música para
os verdadeiros fans de Hip hop, para as mulheres, discotecas e fans de boa
musica no geral.

Compre aqui os teus ingressos

Blaze, Simon Silver, Mark Exodus, Hernani da Silva, Tegui, DJ Tay  e D Flash.

O grupo
DRP é constituído por oito artistas moçambicanos, nomeadamente Afonso ”
Coelho, Jonaze ” Americano, Taila ” Carrilho, Dwalak ”
Mendes, Nonulio “Fresh Nunas” Wetela, Lúcio
“Lucky Luciano”Sumbana, Robert “D K Vader” Honwana e
Leandro ” Costa.

Desde o
início dos anos 90 na sua adolescência, os membros do grupo já se conheciam,
eram muito amigos e parte do grupo Baseball Track 2 Baseball Track 2 (BT 2
pois existe a Baseball Track ( que é formada por um grupo de amigos, os irmãos
e primos mais velhos dos membros da BT 2.

A partir
do grupo Baseball Track, nasceu a paixão pela música norte americana “Hip
hop” com muita influência de grupos e artistas como Wu Tang, 2 Pac,
Biggie Smalls, Bad Boys, Puffy Daddy, Nas, Naughty By Nature, Hit Squad, Dr
Dre/ N W A/Deathrow, Busta Rhymes, Mobb Deep, Jay Z/Roc a Fella entre outros
Mais adiante, surgiu a curiosidade de produzir e cantar neste genéro de música
onde veio formar se a “Vinzi Arts” composta por Ntanzi ”
Carrilho e Victor ” Zandamela que eram os produtores no grupo BT
juntamente com a Taíla, irmã mais nova do Ntanzi.

Em
meados da década de 90, Luciano, DK e Gusto começaram a ganhar interesse por
fazer música e daí surgiu a magia de unir o útil ao agradável. Como os
outros membros da BT 2 (Kwitas, Fresh Nunas e Mollas) também sabiam e
gostavam de repar, cantar, escrever, compor e produzir, formaram a DRP. DRP
Dark Room Productions, que significa “Quarto Escuro Produções”
em português e referia se ao estúdio/quarto do DaBrain (Ntanzi), onde se criava
e avaliava as músicas: dentro de um quarto todo escuro luzes apagadas e/ ou
cortinas fechadas.

Em
2002 o grupo foi formado oficialmente sobre a gestão do DaBrain como Produtor e
dono do estúdio Após algum tempo com mais músicas gravadas e acesso ao
estúdio de N’naite Chissano (Nehazi Productions), foi se orquestrando o
álbum que veio a ser lançado em 2005 pela Nehazi Productions, Intitulada
“Era uma vez”, a obra contou com a colaboração de Dziwani Monteiro
(membro da BT) na concepção e design da capa, foi produzida por Leleo (Produtor
do grupo), Mollas, DaBrain, Yillah e Kwitas. O álbum teve um grande impacto no
país, principalmente por se tratar de um género de música que ainda não estava
a ser muito explorado, bem como além fronteiras Em 2005 e 2007 o grupo chegou a
actuar em

algumas
cidades, nomeadamente, Beira, Nampula, Manzini, Mbambane(Swazilandia) e
Johannesburg (África do Sul) Actuaram no ONJ, Tchova, Gil Vicente, Kaya
Kwanga, Buzio/Coconuts e outros palcos de renomados da cidade de Maputo.

O
sucesso foi tanto que, somente dois vídeos lançados,lançados,”Victory
Still Doing It” e “Get Together” foram suficientes para
manter o grupo no auge dentro do país até 2008 altura em que pararam pois
tiveram de dar continuidade aos estudos O vídeo “Victory Still Doing
It” foi dirigido e editado por Mollas e “Get together” feat
Regina dos Santos (actual vocalista dos Gran’Mah)” foi dirigido pelo
realizador/produtor moçambicano Pipaz Forjaz.
Em 2004 o grupo D R P ganhou o Award Música do Ano, promovido pela rádio 9
FM, com a musica “So Good, So Right”, produzida por Mollas

DISCOGRAFIA

Álbum “Era
uma vez” lançado em 2005.

Músicas extras:
1. “Na na na”(2007)
2. “Sou sou o tal” ft. Nuno Braga(2009)
3. “Still Doin it pt II” ft. Dj Tay (2018)
4. “Hoje não vais para casa” ft. Nuno Abdul(2018)
5. “258” ft. Laylizzy & Hotblaze(2018)
6. Será que ela nota(2018).
__________________
1..”Still Doin’ it Part II” feat DJ Tay
Prod by Leleo
2..”Hoje não vais para casa” Feat Nuno Abdul (video lançado em
Fevereiro de 2018
Prod by Leleo
3..”Eu sou o tal ft Tegui e Banda Elástica 2019
Prod by Banda Elástica

O Concurso de Fotografia “#jazzphotoawards2020” é uma iniciativa da JAZZTGIGS, em parceria com a Galeria do Porto de Maputo e a FeelCom. Decorre entre os dias 1 de Março a 31 de Maio. O objetivo do concurso é promover o jazz através dos registos fotográficos de shows de jazz, festas, músicos, instrumentos musicais, que mostram uma atmosfera única dessa arte de diferentes maneiras.

A VII Conferência Anual sobre Finanças Digitais e Comércio da região da África Sub-Sahariana, que vai decorrer em Maputo, no Radisson Blu Hotel nos dias 17 e 18 de Maio, sobre o lema “Além do acesso: gerando valor em uma África alterada pela pandemia através da transformação e inclusão digital”, com foco em fintech e pagamentos digitais, contará com a participação do #BCI no 1º Painel da Conferência, através do Administrador Rogério Lam.

Este painel visa abordar sobre oportunidades emergentes em finanças digitais, FinTech e economia digital de forma mais ampla, bem como potenciais ameaças de espaços legados e tangenciais, particularmente à luz do COVID-19, e como anteriormente setores separados podem obter benefícios mútuos por meio de colaborações.

Haverá no 2º dia, um Women’s Breakfast session que vai contar com a presença da Senhora Garça Machel, e o BCI representado por 3 colaboradoras de diferentes Direcções do Banco, para debater através de um networking informal sobre a Promoção da Liderança Feminina no Sector Financeiro.*

Contacto: +258 84 91 20 078 / +258 21 40 14 21 – comercial@feelcom.co.mz

Álvaro Taruma, Sangare Okapi e Mbate Pedro vão partilhar memórias e legados de um dos mestres da sua arte poética.

Contacto: +258 84 91 20 078 / +258 21 40 14 21 – comercial@feelcom.co.mz