Se é pai ou mãe, você certamente se preocupa com o desenvolvimento do seu educando e presa pelo seu bom crescimento aos mais variados níveis.
Numa altura em que o mundo literalmente foi invadido pela globalização e, com isso, pelas Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC’s), as pessoas estão conectadas com todo o mundo sem mesmo precisarem sair de casa ou de onde quer que se encontrem.
Através das tecnologias, e, mais precisamente dos smartphones, é possível ir e vir para todos os locais. Mas como nem tudo são flores, muitos dos conteúdos disponibilizados em diversas plataformas não são completamente credíveis e isso requer uma maior atenção da nossa parte, especialmente quando pretendemos adquirir alguma informação que nos possa ser realmente útil.
Nos dias que correm já não é incomum que uma criança de até quatro anos de idade, ou menos, tenha acesso a um celular, quer seja para jogar video-games, tirar fotografias ou até mesmo, na melhor das hipóteses, investigar alguma coisa. Mas neste mesmo mundo em que muitas informações estão disponíveis, o cuidado com as crianças deve ser redobrado.
É um facto que existem muitos conteúdos educativos na Internet, porém, neste espaço cibernético, prevenir é sempre melhor do que remediar.
Especialistas alertam que um descuido com as crianças nesse quesito pode levá-las a envolvimento com conteúdos ligados à pornografia, tráfico de seres humanos, consumo de drogas, só para citar alguns.
Não há uma fórmula para saber com que idade exactamente se deve dar um celular à uma criança ou adolescente. Entretanto, acompanhar e monitorar o que as crianças visualizam nos celulares, sem dúvidas, garante que elas não se vejam metidas em problemas. Conversar abertamente sobre o que acontece lá fora também ajuda a reduzir riscos que futuramente lhes podem custar a própria vida ou da família.
Então fica a dica, se você é pai, mãe, tio ou tia, enfim, encarregado de educação, comece a prestar mais atenção no comportamento do seu educando com relação a tudo o que ele tem acesso através do mundo virtual. Aquilo que parece totalmente banal hoje, pode fazer toda a diferença amanhã.
Por: Érica Januário.