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Abrem-se as portas… mas não para a liberdade

O sector aéreo é um dos que mais sofrem pela pandemia da covid-19, com crises de aéreas e demissões de funcionários. Foi o caso de Alexandra Dobre, romena que perdeu seu emprego como aeromoça e acabou presa por ter se voltado para o tráfico de drogas como forma de sustento.

Segundo o Daily Star, Alexandra não só foi pega, como foi condenada a 28 meses de prisão. A história começou em um aplicativo de namoro. Um homem ofereceu aluguel reduzido à Alexandra caso ela aceitasse armazenar drogas em seu flat.

Segundo o promotor do caso encontraram 6 invólucros com cocaína. Ela ainda foi evasiva ao responder aos policiais onde estava morando. Onde foram achados 81 pequenos sacos de pó branco, escondidos em uma mesa de cabeceira, que deram positivo para cocaína. Outros seis sacos lacrados da substância “classe A” foram encontrados. No total, os 19,4 gramas tinham um valor de rua estimado entre 1.740 e 2.610 libras, cerca de R$ 12 mil a R$ 19 mil.

Alexandra confessou o crime de posse de drogas com intenção de tráfico. Seu advogado lamentou, em entrevista ao jornal local Stoke on Trent Crown Court: “Uma das terríveis consequências de seu delito é que ela nunca mais trabalhará como comissária de bordo. É algo que ela amava. Ela não é criminosa por natureza”.

Ao condená-la aos 28 meses de prisão, o juiz David Fletcher disse que ela tinha consciência que o que estava fazendo era um crime, e na sentença à ré acrescentou, “era uma substância de classe A, cujo consumo causa miséria. Você foi uma peça importante nessa roda do suprimento dessa droga em particular”. O dono do apartamento ainda não foi encontrado.

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