O advogado de defesa de Cipriano Mutota, Rodrigo Rocha, pediu ao tribunal para “censurar a imprensa e do público” em certas partes da audiência para permitir que seu constituinte fale sobre certos aspectos ao tribunal que ele não quer que sejam de domínio público.
Em resposta, o juiz deste processo, Efigénio José Baptista, concluiu:
“este aspecto o tribunal já foi objecto de decisão, ou seja, que o julgamento deve ser público, por ser de interesse público. Este processo colocou em causa o bem-estar de milhões de moçambicanos. “É por eles (os moçambicanos) que vamos manter em audiência para evitar especulação. Ninguém está interessado especulação. Prefiro deixar a comunicação social fazer o seu trabalho a luz da lei, com todas as consequências legais. Seria contra-senso dizer hoje algo contrário”,
Refira-se que a audiência do arguido Teófilo Nhangumela decorre até hoje.