Música/Mingas: Destinada a deslumbrar com o seu talento

Fruto da união entre Salatiel Jamisse e Aliazarina Finiosse, naturais de Morrumbene e Massinga (na Província de Inhambane), Elisa Domingas Jamisse, ou simplesmente “Mingas”, nasceu a 13 de Setembro de 1960 na cidade de Maputo e ganhou o mundo, tornando-se na cantora moçambicana de maior projecção internacional. Ainda muito nova, começou a cantar na Igreja Metodista, integrando os corais infantil e juvenil adquirindo, assim conhecimentos de teoria musical e técnicas de canto. Mais tarde, na adolescência, participou de grupos culturais formados na Escola Secundária Francisco Manyanga, o que lhe proporcionou maior desenvoltura e interesse concreto em seguir a carreira musical.

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Aos 17 anos, Mingas acompanha uma amiga aos escritórios dos produtores do espectáculo “Foguetão”, dirigido por Alex Barbosa, e fica a saber que estavam à procura de uma voz. Na audição interpreta a canção “I dont know how to love him”, da trilha sonora do filme Jesus Christ Superstar. Tendo sido aceite, os produtores propuseram que cantasse “I Need You”, dos O’jays, no Cine Estúdio 222.

Após essa actuação que marcou a sua estreia em grandes palcos, Mingas realiza o seu sonho de cantar “I dont know how to love him”, no Cinema Gil Vicente, num dos espectáculos “Xitimela 1001”, da Produções 1001. Foi um espectáculo importante para o início da sua carreira, tendo daí sido convidada a actuar regularmente no “Sheik”, uma popular discoteca de Maputo.

https://www.moz.life/moztickets/event/mingas-em-concerto/

Embora também gostassem de música, os seus pais foram cautelosos quanto à ideia de Mingas seguir a carreira artística. Não queriam que a música prejudicasse os seus estudos. Max, seu falecido irmão mais velho, foi quem apadrinhou as suas primeiras saídas para espectáculos e ajudou conquistou o apoio do resto da família. Nesse início de carreira, Max transportava a Mingas para os locais de espectáculos e a recolhia. Aos organizadores de espectáculos, a família impôs a obrigação de providenciar transporte de casa para os locais de actuação e horários estritos de regresso.

Depois do “Sheik”, Mingas passa a actuar no “Búzio” e “Zambi”, outras discotecas de referência na cidade de Maputo. As actuações resumiam-se em interpretações de canções de Miriam Makeba, Letta Mbulo, O’jays, Temptations, Roberta Flack, Donna Summer e Diana Ross. Era acompanhada por algumas das mais populares bandas do país, nomeadamente Hokolókwe, Africa Power e Conjunto João Domingos.

Aos 17 anos, Mingas acompanha uma amiga aos escritórios dos produtores do espectáculo “Foguetão”, dirigido por Alex Barbosa, e fica a saber que estavam à procura de uma voz. Na audição interpreta a canção “I dont know how to love him”, da trilha sonora do filme Jesus Christ Superstar. Tendo sido aceite, os produtores propuseram que cantasse “I Need You”, dos O’jays, no Cine Estúdio 222.

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Após essa actuação que marcou a sua estreia em grandes palcos, Mingas realiza o seu sonho de cantar “I dont know how to love him”, no Cinema Gil Vicente, num dos espectáculos “Xitimela 1001”, da Produções 1001. Foi um espectáculo importante para o início da sua carreira, tendo daí sido convidada a actuar regularmente no “Sheik”, uma popular discoteca de Maputo.

Embora também gostassem de música, os seus pais foram cautelosos quanto à ideia de Mingas seguir a carreira artística. Não queriam que a música prejudicasse os seus estudos. Max, seu falecido irmão mais velho, foi quem apadrinhou as suas primeiras saídas para espectáculos e ajudou conquistou o apoio do resto da família. Nesse início de carreira, Max transportava a Mingas para os locais de espectáculos e a recolhia. Aos organizadores de espectáculos, a família impôs a obrigação de providenciar transporte de casa para os locais de actuação e horários estritos de regresso.

Depois do “Sheik”, Mingas passa a actuar no “Búzio” e “Zambi”, outras discotecas de referência na cidade de Maputo. As actuações resumiam-se em interpretações de canções de Miriam Makeba, Letta Mbulo, O’jays, Temptations, Roberta Flack, Donna Summer e Diana Ross. Era acompanhada por algumas das mais populares bandas do país, nomeadamente Hokolókwe, Africa Power e Conjunto João Domingos.

Um dos marcos incontornáveis   da sua carreira foi a participação no Grupo RM, mas nem quando assu- miu a liderança do grupo, Mingas conseguia projectar o sucesso que se avizinhava.  “Não (previa o sucesso), pois o final dos anos 80 e princípio da década de 90 foi um período muito difícil. Não existiam espaços que acomodassem música ao vivo. Para espectáculos em grandes espaços só tínhamos um ou dois promotores, que apostavam mais em grupos de fora, em detrimento dos nacionais”. Porém, Mingas acreditava no seu sonho e tinha muita força de vontade em aprender mais com o grupo RM. A mesma energia e confiança ajudaram-na a procurar ou a inventar motivos para a produção de concertos onde ela e o grupo pudessem exibir o fruto de muitos meses de ensaio, actividade a que se dedica- vam a maior parte do tempo.

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O salto para uma carreira a solo aconteceu após a experiência que ganhou no período em que integrou a banda de Miriam Makeba como corista.  “Os cinco anos a trabalhar com Mama Africa solidificaram a confiança em mim própria e deram-me mais garra para arriscar”.

Garra essa que se estende à paixão com que Mingas se dedica às diversas causas sociais que abraça. Neste momento, a cantora dedica-se à promoção de melhor qualidade de educação para todas as crianças, em particular das raparigas, à advocacia  dos direitos das crianças e dos direitos humanos e cívicos através da arte, em particular do diálogo musical.

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