Será que é necessário se desesperar quando o assunto é câncer de pulmão?
O câncer de pulmão é um tumor caracterizado pela quebra dos mecanismos celulares naturais do pulmão, a partir de estímulos carcinogénicos ao longo dos anos, levando ao crescimento desorganizado de células.
Este tumor pode pegar desde a traqueia até a periferia do pulmão é uma das principais causas de morte, entre homens e entre as mulheres dos 55 e 74 anos.
Existem vários tipos de câncer de pulmão que tem o seu diagnóstico a partir de uma amostra de lesão analisada ao microscópio.
Porque a vida não sorri para todos Ana Maria Braga, de 70 anos, revelou que luta mais uma vez contra um câncer, disse a apresentadora durante o programa Mais Você.
“Só recordando um pouquinho, eu tive dois pequenos cânceres de pulmão no ano passado e vocês me deram força. Um foi operado e o outro foi tratado com radiocirurgia”, contou.
De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde) O câncer de pulmão é um dos mais frequentes em todo o mundo, e também, o mais letal são cerca de 1,76 milhão de vítimas por ano. Esta é ocasionada pelo consumo de cigarros, a razão de 90% dos casos diagnosticados.
Dificilmente o câncer de pulmão é diagnosticado em fase inicial, justamente pela ausência de sintomas. Dessa forma, o tumor geralmente é diagnosticado em estágio avançado ou alocado em outros lugares.
As complicações possíveis decorrem do tamanho, local da lesão e eventualmente de substâncias produzidas pelo tumor e liberadas na corrente sanguínea. O seu crescimento pode afectar por invasão, obstrução ou compressão de estruturas respiratórias, vasculares ou nervosas.
Se o câncer de pulmão avançar pelo órgão, pode surgir um líquido na cavidade pleural, ocupando o pulmão inteiro e causando uma insuficiência respiratória. Se avançar para cima do coração, pode diminuir a funcionalidade deste, bem como causar insuficiência hepática se pegar o fígado. O tumor também pode avançar para o sistema nervoso central ou coluna, podendo causar paralisia, lesões e deficiência de movimento.
Por: Pérzia Sitoi