Cerca de 11 milhões de meticais, cujo destino era o cofre da Autoridade Tributária de Moçambique (ATM), sumiram do Terminal de Carga do Aeroporto Internacional de Maputo.
Oito indivíduos foram constituídos arguidos por suspeita da prática dos crimes de corrupção activa, corrupção passiva, peculato e falsificação de documentos, três são funcionários da Autoridade Tributária de Moçambique, afectos ao Terminal de Carga do Aeroporto Internacional de Maputo e cinco cidadãos ligados aos serviços aduaneiros.
O caso do desvio de cerca de 11 milhões de Meticais conta, ao todo, com 12 arguidos.
A PGR constatou que “os funcionários das alfândegas em conluio com os despachantes e ajudantes de despachantes aduaneiros desviaram somas avultadas de dinheiro destinadas aos cofres do Estado para regularização de softwares importados, assim como, para o pagamento de direitos aduaneiros”.