Moçambique colocou em quarentena os cidadãos chineses, italianos, sul-coreanos, japoneses, alemães e franceses que entraram no país de acordo com o anúncio do Ministério da Saúde.
A nota acrescenta ainda que os cidadãos devem ficar em casa até que se justifique ou apresentem sintomas e precisem de tratamento, e a medida abrange os países que têm mais de 1.000 casos de COVID-19 e onde há mais de 100 infecções diárias.
Por outro lado, as autoridades das migrações e de saúde têm envidado esforços de vigilância e a triagem de nacionais e estrangeiros que entram no país através de fronteiras terrestres e aéreas, da África do Sul, onde os dados tendem a ser mais alarmantes a cada dia.
Por sua voz, outro Estado da lusofonia, Angola, continua com a proibição de de entrada de cidadão vindouros da da China, Itália, Coreia do Sul e Irão.
Por outro lado, em São Tomé e Príncipe, foram canceladas e proibidas viagens oficiais de funcionários do Estado e não só a países com altos níveis de incidência do vírus 2019.
Mas a par de Moçambique e Angola, aquele estado também da CPLP, continua a impedir a entrada de pessoas que vêem da China, Coreia do Sul, Itália, Irão, Nigéria, Argélia e Senegal.