Mais de 300 agentes da polícia moçambicana expulsos da corporação em 2020

Para o comandante-geral, os polícias, envolvidos, entre outros, em roubos e assalto à mão armada, estavam « proibidos de cometer delitos », chamando a atenção para o « restrito respeito e amor à farda ».

« A purificação das fileiras constitui uma arma fundamental para termos uma instituição pura e que não manche a sua boa imagem. Iremos continuar a purificar e expulsar os que não conseguem marchar connosco », referiu o comandante-geral da PRM, Bernardino Rafael, citado pelo diário Notícias.

« Fico triste quando aparecem ocorrências de crimes cometidos por agentes da PRM, quero que se mude este comportamento. A polícia não deve aumentar os índices de criminalidade », reiterou.

Além de agentes expulsos, houve também 360 promovidos por terem feito um « bom trabalho », aos quais o comandante-geral pediu que transmitissem boas práticas aos demais.

« Ensinem os colegas, sobretudo os que pretendem desviar os princípios que norteiam a corporação, para que sigam o vosso exemplo », concluiu.

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