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Mesada: dar ou não dar?

As crianças aprendem dos adultos a lidar com várias questões da vida, nomeadamente: com os sentimentos, com dinheiro, com as relações interpessoais, entre outras.

https://youtu.be/PujTlS2zAM0

Elas observam as atitudes dos mais velhos e sem que lhes seja voluntário, colocam maior parte desse aprendizado em prática na vida adulta. A forma como um adulto lida com os problemas, por exemplo, pode servir de exemplo para a forma com os seus filhos vão lidar com essa questão até mesmo com os amigos na primeira infância.

A questão da mesada passou a ser comum em muitas famílias nos dias de hoje. Alguns pais ou encarregados de educação incrementam a mesada para que os filhos possam adquirir alguns bens que lhes sejam necessários.

Especialistas explicam que é necessário que seja feito um acompanhamento das crianças ou adolescente que recebem mesada para que os mesmos não usem esses valores para fins não muito positivos, como a compra de bebidas alcoólicas, para os adolescentes, ou compra de coisas fúteis, pelos mais novos.

Quando feito o devido acompanhamento, pode resultar num bom relacionamento da criança com o dinheiro futuramente e evitar que ele faça gastos desnecessários. Além disso, ela passa a ser mais responsável nos seus gastos e aprende desde cedo que é preciso fazer o uso racional deste recurso.

A questão da idade certa para o incremento da mesada nas crianças é bastante relativa. Nem todos os pais têm condições para o fazer, mas os que têm, devem procurar saber até que ponto a criança precisa de facto do dinheiro, ou se não será mero capricho.

A opção de dar ou não cabe aos pais, mas, ao decidir positivamente, deve-se estabelecer regras e periodicidade. O que significa que as crianças devem usar o valor para uma finalidade acordada entre si e os pais e que se o valor da mesada acabar antes da data da recepção seguinte, ele terá de aguardar até o dia previamente estabelecido.

Por: Érica Januário

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