Events

Estamos perante a exaltação, em maior tom, do puzzle da diversidade cultural do nosso planeta, onde assistimos a tendências destemidas, contínuas, embora não voluntárias, de redistribuição espacial dos grupos sociais.

"It’s in my head” é uma peça ou concepção de dança solo que explora principalmente o espaço do quando. Algo que já foi e não é mais, por diversos fatores ou desafios.

Geradoras de vidas humanas e defensoras de fundamentos machistas, baseadas na incredulidade e crenças escondidas na espiritualidade e no obscurantismo, fantasiado e admitido como herança não podendo ser conquistada,

É uma performance multimídia contendo dança, projeção de filmes, motion graphics e música. Situado numa imitação artificial da realidade do mundo, HUMAN: A vida num mundo em rápida mudança é um reflexo das lutas da humanidade

The Black Circus of the Republic of Bantu’ expõe o legado violento e vergonhoso das exposições etnológicas (tais como jardins zoológicos e exposições humanas), que foram populares na sociedade ocidental entre as décadas de 1870 e 1960.

Aqui estão os corpos, corpos peculiares, definidos ou não pela sua trajetória de vida, corpos de mulheres revolucionárias apenas mulheres - inúmeras experiências contaminadas pela hegemonia.

A estrutura do Fake N.E.W.S centra-se no contexto sociopolítico e cultural sul-africano contemporâneo, com o objetivo de processar estes aspectos da política mediática, bem como incorporar uma crítica à predominância

A peça retrata questões sociais, tendo em foco o “CONFLITO MILITAR em CABO DELGADO” o calote financeiro das “DÍVIDAS OCULTAS” sem deixar de lado a crise financeira causada pela pandemia da “COVID 19”

Em L'opéra du villageois, Zora Snake abre um espaço de diálogo entre os corpos e as obras de arte expostas nos nossos museus actuais, na intersecção do imaginário.

“Procuro a experiência do confronto com a matéria, a experiência do ritmo, do equilíbrio, da forma, do espaço e do vazio também. Procuro algo orgânico, um momento presente onde se cria a unidade, para que finalmente não haja não existe mais nenhuma barreira entre o vivo e o não-vivo”. Lassina KONE.