Viagens: 6 razões pelas quais deve viajar sozinho pelo menos uma vez na vida

A ideia de viajar sozinho pode por vezes parecer triste ou mesmo patética: o mundo fez-nos acreditar que tudo é melhor quando partilhado com outros e que as pessoas que estão sozinhas não são felizes. Mas isto pode estar muito longe da realidade.

Viajar não é uma necessidade, mas é uma daquelas actividades que pode mudar as nossas vidas e os nossos humores, é uma boa maneira de abrir as nossas mentes, trabalhar sobre nós próprios, encontrar energia, motivação e até ter mais criatividade, e nada diz que deve ser sempre feito como um casal, com a família ou amigos.

Ir de férias sozinho não é uma experiência menos gratificante, não é certamente aborrecido e não significa que não tenha amigos, significa apenas que precisa de algum tempo para si próprio e precisa de um pouco de aventura, e não está à espera que outra pessoa se junte ao seu plano (e, portanto, que tenha de partilhar a tomada de decisões com outros).

Estar sozinho não é uma coisa negativa e não ousar passar tempo consigo mesmo pode tornar-se aquele obstáculo que nada faz pela sua confiança, segurança ou auto-descoberta. Além disso, viajar sozinho será sempre mais acessível.

Porquê viajar sozinho

Pode ser “egoísta”.
Quando está sozinho, decide o que faz com o seu tempo: quanto tempo passa numa actividade ou quando quer comer. Em termos de viagem, isto significa que pode decidir passar horas no seu museu favorito, mastigar lentamente para apreciar mais da comida que encomendou no restaurante que tem estado a morrer para visitar, e não se sentir pressionado ou apressado porque alguém quer fazer algo diferente depois.

Pode conhecer pessoas interessantes
Muitas pessoas viajam sozinhas e, não tendo um grupo para as apoiar, isso faz com que se abram um pouco mais, procurem pessoas que estão a ter uma experiência semelhante e encontrem pessoas diferentes que podem até tornar-se amigas. Ou pelo menos recomende algumas coisas em que talvez não tenha pensado. É mais fácil para alguém aproximar-se de si quando está sozinho, embora deva ter sempre cuidado.

Conhece-se melhor a si próprio
Quando explora um lugar sozinho, pode descobrir coisas novas sobre si mesmo: o que gosta, o que não gosta, se prefere levantar-se cedo ou tarde, ou mesmo o que pensa sobre certas coisas e lugares, pode até descobrir que é mais sociável do que pensava.

Viajar sozinho também melhora a sua auto-confiança porque não tem mais ninguém para o proteger e tudo o que o obriga a sair da sua zona de conforto e a tomar as suas próprias decisões. Há mesmo estudos que dizem que aumenta a felicidade e satisfação que se sente porque se está a ter experiências diferentes e a gerar memórias que são unicamente suas.

Explora ao seu próprio ritmo
Ninguém o apressará de um lugar para outro, pode caminhar à velocidade que desejar, levar mais tempo para ir a algum lugar e decidir quantos dias passará em cada lugar que visitar. O problema com os grupos é que tem de encontrar um equilíbrio entre todos eles, o que não acontece quando se viaja sozinho.

Gasta-se menos
Pagar um bilhete, um quarto mais pequeno e um prato num restaurante é muito mais barato do que ter de pagar 2 ou mais, ou dividir a conta com outros que possam gastar mais do que você. Além disso, escolhe em que gastar o seu dinheiro, pelo que é muito mais fácil criar um orçamento e mantê-lo ao longo da viagem. Pode mesmo ficar num pequeno hotel sem ninguém se queixar ou tentar convencê-lo de que precisa de algo mais luxuoso.

Melhora as suas capacidades de comunicação
Estar sozinho obriga-o a falar com os outros, a aprender um pouco mais da língua do lugar para onde vai (mesmo que seja para perguntar onde são as casas de banho ou como chegar ao seu hotel), e ajuda-o a desenvolver melhores capacidades de comunicação com os outros. E fazer um esforço extra pode mesmo levar a conhecer mais pessoas.

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