Atutela legal com a qual o pai de Britney Spears controlou a vida e a carreira de cantora norte-americana durante 13 anos chegou ao fim, decidiu esta sexta-feira uma juíza de Los Angeles.
“A partir de hoje (…) a tutela da pessoa e do património de Britney Spears foi encerrada. E esta é a ordem do tribunal”, decidiu a juíza Brenda Penny.
A supervisão foi instituída há mais de 13 anos após transtornos mentais manifestados por Britney Spears.
Em agosto, pai de Britney Spears concordou em renunciar à tutoria da artista, que exerceu durante mais de 13 anos, assumindo o controlo do património financeiro e aspetos da vida pessoal.
A artista luta pelo fim da tutoria desde 2008.
Em fevereiro, a vida de Britney Spears voltou à esfera pública com o lançamento do documentário “Framing Britney Spears”, focado na trajetória da cantora norte-americana, incluindo os momentos de maior popularidade e os acontecimentos que levaram a que a sua vida passasse a ser controlada pelo pai.
Britney Spears estreou-se oficialmente em 1999 quando editou o álbum “…Baby One More Time”, que vendeu mais de cem milhões de exemplares em todo o mundo.
Na sequência do documentário “Framing Britney Spears”, tornaram-se virais movimentos para pedir a “libertação” da artista do controlo do pai (“#FreeBritney”) e para levar a que quem a criticou e julgou, na altura, viesse agora pedir desculpa.
Sendo uma das artistas que mais venderam no virar do século, a norte-americana é a intérprete de temas como “Oops!… I Did It Again”, “Toxic” e “Womanizer”.