Mais dois veículos com matrículas moçambicanas foram incendiados por um grupo de pessoas residentes no interior da província de Kwazulu-Natal (KZN), na África do Sul, nos mesmos locais onde, há cerca de duas semanas, outros sete foram incendiados.
Por este motivo, as autoridades fronteiriças de ambos os países desaconselham a utilização dessa rota, que é a mais curta a chegar a Durban para as pessoas que viajam de Moçambique.
Um veículo foi incendiado na sexta-feira, 10 de Fevereiro, e um segundo foi queimado ao amanhecer do sábado, 11 de Fevereiro, e um terceiro veículo conseguiu passar pela zona crítica na manhã do mesmo dia, mas foi cheio de balas, sem que os ocupantes tenham sido feridos.
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Estes actos têm lugar numa altura em que o prazo “oferecido” pelas comunidades de Mbazwana, Hluhluwe e outras de áreas remotas no interior da província de Kwazulu-Natal, às autoridades policiais de Moçambique e da África do Sul para a resolução das suas preocupações.
Mais duas viaturas com matrícula moçambicana foram incendiadas por um grupo de populares residentes no interior da província de Kwazulu-Natal, na África do Sul, nos mesmos locais onde há cerca de duas semanas foram queimadas outras sete.
Por causa disso, as autoridades fronteiriças dos dois países desaconselham o uso daquela rota que é a mais curta para chegar a Durban.
Uma viatura foi incendiada na sexta-feira, dia 10 de Fevereiro, e a segunda foi queimada na madrugada de sábado, dia 11 de Fevereiro, sendo que uma terceira conseguiu passar pela área crítica na manhã do mesmo dia, mas foi crivada de balas, sem que os ocupantes ficassem feridos.
Estes actos acontecem numa altura em que é dado como expirado o prazo “oferecido” pelas comunidades de Mbazwana, Hluhluwe e outras de áreas remotas do interior da província de Kwazulu-Natal, às autoridades policiais de Moçambique e da África do Sul para a resolução das suas inquietações.
