Sudão: Condenações após tentativa de golpe de Estado

O golpe de Estado em curso no Sudão, que se traduziu na captura de dirigentes civis pelo exército, suscita grande preocupação pelo mundo fora.

O emissário da ONU Volker Perthes instou o exército a « libertar sem demora todas as pessoas detidas », detenções que qualificou como sendo « inaceitáveis ».

Moussa Faki, presidente da Comissão da União Africana apelou à « retoma imediata das consultas entre civis e militares » afirmando-se consternado com o ocorrido.

O general Abdel Fattah al Burhan dissolveu hoje as autoridades de transição e decretou o estado de emergência, disparos teriam feito mais de uma dezena de feridos entre os manifestantes pró democracia enquanto a quase totalidade dos membros civis do poder em Cartum foram detidos.

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Foi o caso do primeiro-ministro e da esposa.

O general em causa afirmou na televisão pretender, ainda assim, uma transição para um Estado civil e eleições livres em 2023, não obstante a dissolução do governo e do Conselho de soberania.

Com a queda de Omar al Bashir em 2019 foi instaurado um Conselho de soberania que deveria conduzir o país para eleições livres no final de 2023.

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