Estamos em 2018. Tess Talley, uma mulher americana de 38 anos de idade tinha causado ultraje ao posar com uma girafa negra, que tinha sido morta poucos minutos antes. “A sensação de sucesso foi esmagadora. Comecei a tremer e a chorar porque estava tão aliviada que esta caçada não só foi bem sucedida, como foi um tiro rápido, limpo e ético e a girafa foi morta imediatamente sem sofrimento desnecessário”, explicou ela ao nosso companheiro LadBible.
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Para Tess, matar animais selvagens é um modo de vida com o qual ela cresceu desde criança. Além disso, ela não está de modo algum preocupada com as opiniões negativas de algumas pessoas. “Nunca me arrependerei das caçadas de que tive a sorte de fazer parte! É quem eu sou e o que gosto de fazer. Nunca pedirei desculpa àqueles que discordam”, diz ela.
Muitas críticas e ameaças
O facto de matar animais por puro prazer não agrada a todos, muito pelo contrário. Como resultado, Tess Talley recebe regularmente numerosas mensagens de ódio, ameaças de morte e até ameaças de violação. Apesar disto, a caçadora não parece estar decidida a parar esta prática: “O ódio não me chateia, eu sou mais forte do que isso, vou levar 75 mensagens de ódio por dia com prazer, porque na maioria das vezes, três pessoas em 75 vão realmente entender a caça” .
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Veterinário e político da Fundação Born Free, o Dr. Mark Jones acredita que caçadores como Tess estão a ter um efeito devastador na estabilidade das populações animais, mas também na ecologia em geral.
