Os jovens banqueiros Goldman Sachs pedem um limite de 80 horas semanais

Os banqueiros do primeiro ano no banco de investimento Goldman Sachs avisaram que poderiam desistir a menos que as suas duras condições de trabalho melhorassem.

Um inquérito interno entre 13 empregados mostrou que trabalhavam em média 95 horas por semana e dormiam cinco horas por noite.

As suas relações pessoais também sofriam, tal como a sua saúde física e mental.

Os analistas advertiram que seria provável que partissem dentro de seis meses, a menos que as coisas mudassem.

Condições “desumanas” e “abusivas


O inquérito oferece um vislumbre raro da cultura de trabalho ferozmente competitiva das principais empresas de Wall Street, onde os analistas juniores lutam por percursos profissionais bem remunerados.

O inquérito, que começou a circular nos meios de comunicação social na quarta-feira, é apresentado em diapositivos da marca Goldman Sachs que registam que foram produzidos dentro da divisão de bancos de investimento.

Mas a BBC entende que o inquérito foi conduzido por um grupo “auto-seleccionado” de analistas de bancos de investimento com sede nos EUA, entre eles.

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