Uganda: PR acusa Banco Mundial de coerção. Presidente Museveni diz que “Uganda se desenvolverá com ou sem empréstimos”

O presidente de Uganda, Yoweri Museveni, acusou o Banco Mundial de tentar “coagir” o governo sobre sua legislação anti-LGBT. Segue-se o anúncio do credor de que estava suspendendo quaisquer novos empréstimos ao país, alegando que a lei contra relações entre pessoas do mesmo sexo contradiz seus valores.

Mas em comunicado publicado nas redes sociais, o presidente Museveni disse que “Uganda se desenvolverá com ou sem empréstimos”.

Ele disse que era lamentável que o credor estivesse tentando “nos coagir a abandonar nossa fé, cultura, princípios e soberania, usando dinheiro”.

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“Eles realmente subestimam todos os africanos. Não precisamos de pressão de ninguém para saber como resolver os problemas da nossa sociedade. São nossos problemas”, acrescentou.

O Sr. Museveni, no entanto, disse que o país continua as negociações com o Banco Mundial “para que eles e nós evitemos esse desvio, se possível”.

O presidente Museveni assinou a lei anti-LGBT em maio, que impõe a pena de morte por “homossexualidade agravada” e uma pena de prisão de 20 anos por “promover” a homossexualidade.

A legislação foi condenada por grupos de direitos humanos ugandeses e globais. A ONU, os EUA e outros países também condenaram a nova lei.

O Banco Mundial se junta aos EUA na imposição de sanções contra Uganda por causa da lei anti-homossexualidade.

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