O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, considerou esta sexta-feira que os países da Aliança devem reforçar os seus laços contra o crescente protagonismo da China e que terá “consequências” na segurança transatlântica.
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A ascensão da China é um assunto essencial para a comunidade transatlântica, com potenciais consequências sobre a nossa prosperidade e modo de vida”, advertiu no decurso da Conferência de Segurança de Munique, que decorreu de forma virtual, e enquanto o Presidente dos EUA apelava a combater os “abusos económicos” de Pequim.
Jens Stoltenberg esteve presente na Conferência de Munique através uma ligação vídeo, à semelhança dos restantes participantes — o presidente dos EUA, Joe Biden, o seu homólogo francês, Emmanuel Macron, a chanceler alemã, Angela Merkel, ou o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson.
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Na conferência, destinada a reforçar a cooperação entre os aliados dos dois lados do Atlântico, marcaram ainda presença virtual o secretário-geral da ONU, António Guterres, para além dos presidentes da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, e do Conselho Europeu, Charles Michel, ou o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus.