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África do Sul: Mais de 3.400 detenções após tumultos e pilhagens

O número de detenções na África do Sul subiu para 3.407, na sequência dos recentes tumultos e pilhagens que causaram 212 mortes, informou este domingo a Estrutura Nacional de Operações e Informações (NatJOINTS). “Até esta manhã, um total de 3.407 suspeitos foram detidos por várias acusações desde o início da violência (…), sendo concedida liberdade sob caução a um suspeito, e 1.122 devem comparecer em diferentes tribunais das duas províncias mais afetadas, estando os restantes processos em fase de investigação”, adiantou a NatJOINTS em comunicado.

A estrutura avançou ainda que “a tensão parece ter acalmado” no país e que as forças de segurança estão a realizar operações de recuperação de bens roubados em KwaZulu-Natal e Gauteng, as duas províncias afetadas pelos atos de violência.

Durante as operações deste fim de semana, 14 suspeitos de estarem na posse de bens pilhados durante os tumultos, como televisores, computadores, mobiliário e roupa, foram detidos na província de Gauteng e outros 92 na província de KwaZulu-Natal.

O Presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa, agradeceu este domingo aos milhões de pessoas que se recusaram a participar na destruição de “vidas, de meios de subsistência e de propriedades” durante os tumultos que decorreram há cerca de uma semana.

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“Não podemos dizer que ataques semelhantes não serão tentados no futuro, nem que aqueles que procuram dividir-nos cessarão seus esforços”, salientou Cyril Ramaphosa, nas celebrações do Dia Internacional Nelson Mandela, comemorado anualmente a 18 de julho, data de nascimento do ex-Presidente sul-africano e vencedor Nobel da Paz.

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Os primeiros incidentes, com a queima de pneus e o bloqueio de estradas, aconteceram na semana passada, no dia seguinte à prisão do ex-Presidente Jacob Zuma, por desrespeito ao Tribunal Constitucional.

Armazéns, fábricas e centros comerciais foram saqueados e a violência alastrou à maior cidade do país, Joanesburgo, num cenário de desemprego endémico e de novas restrições contra a covid-19.

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