Parte V: Diagnóstico de Gripe

O diagnóstico da gripe é feito por um médico (clínico geral, Infectologista e Pneumologista), baseado nos sinais clínicos do paciente e com uma amostra da secreção da nasofaringe, que deve ser colhida nas primeiras 72 horas após o início dos sintomas.

O diagnóstico definitivo de gripe baseia-se no isolamento do vírus e na identificação do genoma viral. Contudo, estes exames são apenas usados em situações especiais como em casos que levaram a hospitalização, e em grávidas e crianças com sintomas severos. Nos restantes casos, o diagnóstico é feito com base nos sintomas do paciente.

De acordo com o site minha vida os testes com base de recolha de amostras podem fornecer resultados em tempo recorde que varia de 30 minutos ou menos.

Em consulta o médico provavelmente fará uma série de perguntas relativas a data do inicio dos sintomas, se teria tido contacto com alguém que está engripada (o), se tem falta de ar e se auto medicou-se, pelo que é importante prestar atenção.

O diagnóstico de gripe baseado nos sintomas do paciente é complicado porque existem outras doenças respiratórias, provocadas por diferentes agentes patogénicos, com sintomas semelhantes (é o caso das constipações e alergias).

No entanto, se estes sintomas se manifestam durante o inverno é muito provável que seja gripe já que, nos surtos em que se procedeu à análise laboratorial, houve confirmação de que na maior parte dos casos estávamos perante o vírus Influenza. É neste tipo de observações, resultado da vigilância epidemiológica e também na sua experiência, que o médico se baseia para fazer o diagnóstico de gripe.

É importante levar suas dúvidas para a consulta por escrito, começando pela mais importante até menos. Isso garante que você consiga respostas para todas as perguntas relevantes antes da consulta acabar. 

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